Falta pouco!!!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A taça do mundo é nossa



A Taça do Mundo é Nossa
(Composição: Maugeri, Müller, Sobrinho e Dagô)

A taça do mundo é nossa
Com brasileiro não há quem possa
Êh eta esquadrão de ouro
É bom no samba, é bom no couro
A taça do mundo é nossa
Com brasileiro não há quem possa
Êh eta esquadrão de ouro
É bom no samba, é bom no couro
O brasileiro lá no estrangeiro
Mostrou o futebol como é que é
Ganhou a taça do mundo
Sambando com a bola no pé
Goool!
A taça do mundo é nossa
Com brasileiro não há quem possa
Êh eta esquadrão de ouro
É bom no samba, é bom no couro
A taça do mundo é nossa
Com brasileiro não há quem possa
Êh eta esquadrão de ouro
É bom no samba, é bom no couro
O brasileiro lá no estrangeiro
Mostrou o futebol como é que é
Ganhou a taça do mundo
Sambando com a bola no pé
Goool!

A turma 703 irá apresentar essa música, sob supervisão das professoras Renata (Ciências) e Kelly (Português).

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Lesões no Futebol

Quem acompanha futebol certamente já ouviu falar de José Luiz Runco, o médico da Seleção Brasileira e do Flamengo. Será dele a responsabilidade de cuidar de todo trabalho médico da seleção que estará na Copa do Mundo de 2010. Uma responsabilidade que encara com naturalidade e garante, com um trabalho intenso, é possível transformar o grupo heterogêneo de atletas, em uma homegeneidade para competição. Uma tarefa de médico onde ele compartilha a responsabilidade com o próprio atleta. Afinal, é o jogador que deve se cuidar, evitar lesões, manter uma alimentação regrada. “O atleta tem uma vida regrada, ele faz tudo aquilo que a pessoa da faixa etária dele faz, mas com limitação. Ele tem que ser regrado na vida desportiva”, observa José Luiz Runco, que esteve em Natal participando do 14º Congresso Norte-Nordeste de Ortopedia e Traumatologia.

Longe de apenas se dedicar ao trabalho dos atletas profissionais, o médico também envereda por inovações na Medicina e há quatro anos desenvolve a técnica do Plasma Rico em Plaquetas, um tratamento feito com a centrifugação do sangue. Mas José Luiz Runco alerta: é preciso critério no uso da técnica. “O momento do médico é delicado com o risco dele usá-lo indevidamente. Esse procedimento veio para ficar, mas os médicos têm que ter muito cuidado nas suas indicações. Ele tem que ser feito dentro de protocolos. Eu uso há quatro anos em várias situações, como lesões musculares, lesões articulares”, frisa. O convidado de hoje do 3 por 4 é um profissional simples, que se mostra dedicado e traz lições para atletas amadores e profissionais.

Qual a responsabilidade do atleta no preparo físico para evitar lesão?

Basicamente, o atleta tem que se cuidar, boa alimentação dentro do que for possível. Evitar desgaste físico além do necessário. Existe o desgaste físico natural e existe o desgaste emocional. Ele deve estar equilibrado e receber a carga de treinamento adequada.

Até que ponto o excesso de peso compromete o rendimento do atleta e pode contribuir para lesões?

É grande. Se você tem um atleta que está acima do peso ele sobrecarrega as suas estruturas. Ele perde em agilidade, perde em condicionamento físico, sobrecarrega as articulações. Você tem que ter um controle do peso para que ele possa jogar e desenvolver normalmente. Isso é muito forte na característica de trabalho. Você precisa ter o próprio trabalho coordenado para essa questão do peso. As pessoas precisam entender que você não vai ter um atleta no início de trabalho dentro do peso. Quando o atleta vem de férias ou quando fica parado por alguma lesão, quando ele volta está 2 ou 3 quilos acima do peso. Mas isso com o próprio dia-dia a gente acaba. Cria-se muita especulação em torno do peso de atletas, quando, na verdade, não é isso que vai acontecer durante a competição. Lá (na competição) ele estará regrado, com seu peso normal e desenvolvendo o futebol dele normalmente.

Que tipo de comportamento o atleta, seja amador ou profissional, deve adotar para evitar lesões?

Você tem o que nós chamamos de prevenção. Na verdade, a gente procura fazer hoje na traumatologia do esporte é a prevenção de lesões. Prevenir é você preparar para que não aconteça algo. Você prepara o ser humano através de exercícios, fortalecimento de exercícios, alongamento, exercícios de equilíbrio para que essa pessoa possa exercer. Hoje todo mundo pratica esporte. Hoje há uma demanda muito grande até por indicação médica de que você venha a praticar esportes. Então os exercícios passam a ser de fundamental importância. Mas esses exercícios têm que ter controle primeiro do cardiologista. Você não pode ir fazer exercício se não tiver o suporte da área clínica. Você pode ter uma patologia que para o dia-dia vive muito bem, mas quando vai fazer um esforço pode comprometer a tua saúde. Visto isso você tem que ter exercício baseado por um profissional traumatologista para ver qual o tipo de exercício que você vai fazer, se você tem desvio de alguma articulação, joelho para dentro, tornozelo para dentro, tornozelo para fora, ver o tipo de calçado que você vai ajustar para fazer a atividade física, a roupa. Você não pode fazer exercício com roupa apertada. Você tem que ter roupas boas que tenham menor chance de absorver calor e você possa render mais. A parte alimentar e nutricional também é importante. Houve época em que tomar água durante o exercício era proibido. Hoje a gente chega a conclusão que isso é uma grande imbecilidade. Você tem que se hidratar. Então você tem hidratação com a água, com isotônico. Esse contexto é fundamental que a pessoa tenha. Não é chegar no local e sair praticando exercício. E o suporte na minha ótica, pelo menos na fase inicial, é de um profissional de educação física que tenha experiência com exercício físico. Caso contrário, a pessoa pode lesar uma articulação, pode fazer uma lesão muscular ou fazer exercício errado. Isso estou falando para a pessoa comum, do dia-dia. No caso do atleta profissional ele é condicionado desde criança e para que você possa exercer sua profissão você começa desde cedo a fazer isso. O atleta profissional já tem o hábito. A gente tem dificuldade para passar isso para o atleta do final de semana, que é aquela pessoa que trabalha a semana toda e no final de semana resolve correr, jogar futebol, tênis. Tem que ter um controle.

O senhor trata com um grupo de jogadores muito heterogêneos. Como trabalhar essa diversidade de atletas que se reúnem na seleção brasileira?

Não temos contato de avaliação direta porque eles estão servindo aos seus clubes. Todos irão apresentar, evidentemente, cada um com suas características que estão em final de temporada. Alguns estarão de férias, outros no meio da temporada, que são os jogadores brasileiros que jogam no futebol brasileiro. O grande jogo nisso tudo é conseguir fazer com que esse grupo heterogêneo, no período da Copa, seja preparado para se transformar em um grupo homogêneo e possamos ter toda uma performance na competição. É um trabalho que se faz com um certo cuidado para você não ultrapassar metas em relação a quem vem de final de temporada.

Vivemos um momento em que alguns técnicos convocam atletas mesmo eles estando contundidos. É uma aposta que o técnico faz no atleta. Até que ponto um técnico pode apostar na recuperação de um atleta para uma competição?

Depende se ele tiver um departamento médico que ofereça suporte para ele. Tivemos essa experiência em 2002 quando o Felipão resolveu convocar o Ronaldo e nós demos o suporte. Ele poderia convocar o Ronaldo que teria condição de jogar a Copa do Mundo. O treinador só vai ter a vinda do atleta no momento em que tiver suporte do departamento médico.

Inovações para lesão?

Diria que você tem uma lesão cirúrgica as indicações, com o desenvolvimento das técnicas, há uma recuperação mais rápida. Evidentemente, se ele tiver uma lesão passível de recuperar. Uma outra técnica que tem é a evolução da fisioterapia. Ela (a fisioterapia) evoluiu muito e permite que o atleta possa se recuperar em um período mais curto. E você, um pouco fora da área, é a própria parte do condicionamento físico. Que envolve a parte física e envolve a parte nutricional. A nutrição hoje tem função muito importante para o atleta ter estrutura biológica e resistir ao tratamento. Então, se nós tivermos um atleta com uma lesão passível de ser tratada com o tempo normal para que possa se recuperar.

O “atleta do final de semana” está mais consciente ou irresponsável para a prática do exercício?

Ele está mais consciente até porque a sociedade médica tem passado essas informações. A sociedade médica do cardiologista, do ortopedista tem passado a importância. As próprias academias hoje começam a cumprir uma lei do conselho federal que é ter um profissional médico a disposição para poder dar suporte ao desportista.

O senhor tem se destacado pela técnica do plasma rico em plaquetas. Mas ainda há muitos questionamentos sobre esse técnica.

O plasma rico em plaquetas é uma técnica que foi desenvolvida pela odontologia, foram os primeiros profissionais que usaram o plasma rico em plaquetas foram os odontólogos e ao tentar fazer um implante o profissional viu que havia deficiência óssea e ele achou que tirando sangue do paciente, fazendo uma centrifugação colocaria lá e viu que teria resultado. As coisas foram se desenvolvendo e hoje é uma técnica extremamente usada em grandes especialidades médicas. Na traumatologia, em geral, está sendo muito usada. Na traumatologia desportiva está sendo muito usada. Uma característica que nós achamos que é o cuidado. Não podemos transformar esse procedimento que tem tudo para ser um procedimento que possa trazer um belo resultado tanto na reabilitação, no tempo de recuperação e banalizá-lo e não ter a resposta. Hoje é um procedimento que está sendo muito estudado no mundo todo. Acho que é um procedimento que veio para ficar, cada vez será explorado pelos profissionais. Porém, nossa grande preocupação é que esse procedimento tenha protocolo bem definido nas indicações médicas e na maneira de fazer. É isso que nós estamos tentando estudar e a todo momento passar aos colegas sobre o uso.

Esse momento seria delicado pela falta dessas regras do uso do plasma rico em plaquetas?

Não. Não é momento delicado porque há evidências científicas que ele funciona. O momento é delicado do médico, do risco dele usá-lo indevidamente. Esse procedimento veio para ficar, mas os médicos têm que ter muito cuidado nas suas indicações. Ele tem que ser feito dentro de protocolos. Eu uso há quatro anos em várias situações, como lesões musculares, lesões articulares, lesões de cartilagem e temos um protocolo e apresentado isso em diversos eventos médicos com aceitação bastante boa dos colegas.

O sucesso da reabilitação de um atleta depende de quem?

Depende primeiramente da pessoa. Ninguém fica bom se não tiver vontade própria. Segundo se a lesão for bem tratada, quer no sentido conservador, quer no sentido cirúrgico. Terceiro se você tiver bem adaptado ao profissional de Fisioterapia. O profissional de fisioterapia é muito importante e completa o trabalho do profissional médico.

Qual o atleta que lhe surpreendeu no tratamento?

Um atleta que sempre me surpreendeu nas suas recuperações foi o Romário. Operei em 1995, era uma lesão de cartilagem, ele me surpreendeu na maneira como ele se reabilitou.

Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=8789

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Tabela dos Jogos

Horário de Brasília, ou seja, nosso horário.

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terça-feira, 11 de maio de 2010

Lista dos Convocados da Seleção Brasileira

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Os convocados:
 

GOLEIROS: Julio César (Inter de Milão), Gomes (Tottenham), Doni (Roma)
LATERAIS: Maicon (Inter de Milão), Daniel Alves (Barcelona), Michel Bastos (Lyon), Gilberto (Cruzeiro)
ZAGUEIROS: Lúcio (Inter de Milão), Juan (Roma), Luisão (Benfica), Thiago Silva (Milan)
MEIO-CAMPISTAS: Felipe Melo (Juventus), Gilberto Silva (Panathinaikos), Ramires (Benfica), Elano (Galatasaray), Kaká (Real Madrid), Josué (Wolfsburg), Julio Baptista (Roma), Kleberson (Flamengo)

ATACANTES: Robinho (Santos), Luis Fabiano (Sevilla), Nilmar (Villarreal), Grafite (Wolfsburg)




A surpresa ficou para o último nome da lista: o quarto atacante que apareceu no telão da convocação da seleção brasileira para a Copa do Mundo foi Grafite, não Adriano. Mas a pergunta sobre a ausência do Imperador não demorou a surgir na entrevista coletiva com Dunga. Foi logo a segunda e fez o treinador revelar por que demorou a decidir em não levar o camisa 10 do Flamengo.

- Demos inúmeras chances para reverter uma certa situação. Mas vem a frase da coerência, convicção, comprometimento... Tivemos que tomar uma decisão pelo coletivo, o que é o mais importante da seleção. Sempre acolhemos o Adriano, o grupo sempre o acolheu, mas chegou o momento de tomar a decisão. Meu coração fala uma coisa, mas a razão pelo que eu estou representando pelo meu país fala outra – disse Dunga.

A ausência de Adriano em um treino do Flamengo, no qual Jorginho foi conversar com o atacante no mês passado, contribuiu com a opção de deixá-lo fora da lista de convocados. Mas Dunga garante que não foi um fato decisivo.

- Não é em um dia ou não que a gente toma a decisão. É em um caminho. Apesar das pessoas acharem que meio jeito é muito duro, que sou muito rígido, sou um cara tranquilo. Eu tenho falhas como todo ser humano. Agora chega um certo momento que não posso perder um comando na seleção brasileira por certas atitudes. Eu adoro o Adriano. Acho que ele iria nos ajudar muito. Agora alguns erros do passado. Eu não preciso cometer os mesmos erros. Em alguns momentos que ele não vivia um bom momento eu convoquei para ver se ele tomava um outro rumo, se motivava.

Outra ausência sentida foi a do goleiro Victor, do Grêmio, que fez parte da seleção nos últimos anos mas acabou fora para a entrada de Gomes e Doni como reservas de Julio César.

- Temos que ver o jogador em campo. Sabemos o potencial deles no clube, da qualidade, capacidade. Uma coisa é clube, outra seleção. Não teve oportunidade de ser colocado – lembrou.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2010/05/dunga-sobre-adriano-meu-coracao-fala-uma-coisa-mas-razao-fala-outra.html
 

As bolas utilizadas em Copas do Mundo

Desde o início do futebol, lá no século XIX até a Copa de 1966, na Inglaterra, o futebol era jogado com a antiga bola de couro com gomos retangulares. Pesada, principalmente quando molhada, a bola chegava muitas vezes a machucar os atletas. Geralmente marrom, a velha bola de couro nem era vista como produto de marketing e comercialização. Só em 1970 é que essa situação começou a mudar. A empresa alemã adidas tornou-se a fornecedora oficial das bolas das Copas e a cada edição exibe um novo modelo, cada mais moderno. Na próxima sexta-feira, dia 4, será apresentada a bola oficial da Copa do Mundo de 2010 durante a cerimônia do sorteio dos grupos. Chamada de “Jabulani” ou celebrar em português, a bola traz a imagem do estádio de Johanesburgo, desenhado em onze cores, em homenagem aos onze jogadores de um time de futebol e também as onze línguas faladas no país e as onze comunidades sul-africanas. Outra característica é que a bola, com estrutura em EVA e paineis de TPU, tem apenas oito gomos.

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Veja abaixo a evolução da bola nos mundiais anteriores:

1930: Na Copa do Mundo de 1930, a bola de era feita de couro e tinham uma abertura por onde entrava uma câmara de ar de borracha. Essa abertura era depois costura com cadarço e isso era um tormento para os jogadores, que sofriam na hora do cabeceio. Quando molhada, o couro absorvia a água e a bola ficava com quase o dobro do peso. Alguns jogadores usavam faixas ou toucas na cabeça para aliviar o atrito na hora de cabecear. Na final da primeira Copa, uruguaios e argentinos desentenderam-se por causa da bola. Os donos da casa queriam utilizar a sua na final, mais pesada. Os argentinos não abriam de usar a bola fabricada por eles, mais leve. A saída, então, foi disputar um tempo com cada bola. No primeiro, a Argentina, com sua bola, ganhou por 2 x 1. No segundo tempo, com a bola dos uruguaios, o time da casa fez 3 gols, ganhando a partida por 4 x 2 e conseqüentemente a primeira Copa do Mundo.


1950: A bola utilizada na Copa do Mundo no Brasil era da marca Superball, que chegou até a colocar algumas faixas nos estádios fazendo propaganda. Nessa época, a costura da bola já era interna e não havia mais a abertura e o cadarço. Seu couro, porém, continua pesado quando encharcado.

1966: Chamada de “Special Edition”, a bola foi produzida pela empresa inglesa Slazenger. Foram feitas 300 dessa bola, que tinha 24 gomos, para o mundial todo de 1966.


1970: Na Copa do México, a primeira bola utilizada foi a Telstar, ainda de couro, mas com cores e desenho completamente inovadores. Com hexágonos brancos e pentágonos pretos, a bola tornou-se um clássico do esporte.





1974: Dois modelos foram utilizados na Copa da Alemanha: a Telstar, a mesma de 1970, e a Chile, que era toda branca.






1978: Na Argentina, a bola ganhou um novo design, mais elaborado, e foi chamada de Tango.







1982: A Adidas fez a Tango Espanha, e inovou com uma costura impermeável.





1986: No México, a bola Azteca foi a primeira feita em material sintético, totalmente impermeável. O couro definitivamente fora aposentado.





1990: Na Copa da Itália, o modelo Estrusco foi o primeiro com impermeabilização total, graças a uma capa interna de espuma de poliuretano.





1994: A empresa alemã desenvolveu um novo material Questra, que era a espuma de polietileno, que tornou a bola mais rápida.





1998: Na França, a bola Tricolore foi revestida com uma capa de espuma sintática, que servia para aumentar sua durabilidade.



2002: Na Copa do Mundo do Japão e Coréia, a novidade da bola Fevernova foi o design completamente diferenciado das demais bolas dos mundiais, com mais cores, e o material, que passou a contar com três camadas de espuma sintática. Essa tecnologia permitia um desgaste menor da bola ao final da partida.



2006: A bola oficial da Copa de 2006 era chamada de Teamgeist (espírito de equipe em alemão). Com uma esfera perfeita, a bola é formada por apenas 14 gomos, se tornando mais lisa e com menos pontos de contato. Feita com mesmo material da Copa de 2002, a bola volta a contar com o predomínio das cores branca e preta.

Fonte: http://colunistas.ig.com.br/futebolemnumeros/2009/12/02/relembre-as-bolas-utilizadas-em-copas-do-mundo/

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Na África do Sul, uma fome que vai além de gols

JOHANNESBURGO - Todas as noites, um terço dos 850 milhões de habitantes do continente africano vai dormir com fome. São quase 300 milhões de bocas sem terem o que comer regularmente. Desse total, há 237 milhões sofrendo de desnutrição. Somente na África do Sul, considerada a economia mais rica da região, metade da população de 49 milhões vive na linha da pobreza, com menos de US$ 2 por dia, segundo dados do Banco Mundial. Por isso, na África, aumenta o tom do discurso para que a Copa do Mundo-2010 traga mais benefícios do que saciar a fome de futebol de alto nível.

Existe preocupação na Fifa em transformar o primeiro Mundial marcado para o continente mais pobre do planeta no evento que contribua para melhorar as condições de vida locais. Trata-se de um desafio para antes, durante e depois do período da competição - entre 11 de junho e 11 de julho próximos.

No ano em que a África do Sul vai completar 16 anos de democracia, em abril próximo, ainda existem numerosos obstáculos na prestação de serviços básicos do país. Isso é causado por políticas inapropriadas, falta de implementação e de capacitação e até pela corrupção.
Corte de energia e falta d'água afetam ricos e pobres

Boa parte da população sul-africana vive em townships (guetos) erguidas nos tempos do apartheid. Separavam negros da minoria branca. Até na rica Johannesburgo e vizinhanças, ainda há dezenas de áreas em que a população não dispõe de água encanada e eletricidade. O transporte público é 90% dominado por vans e, só agora, começa a ser organizado com linhas regulares de ônibus, mas em regiões ainda restritas.

A concentração de renda continua nas mãos dos brancos e, agora, de uma nova e pequena categoria dos ricos negros. Isso não os impede de conviver com cortes quase diários de energia elétrica e a falta d'água, problemas comuns até nos bairros mais elegantes de Johannesburgo. São as dificuldades de um país que terminou 2009 com taxa de 24,3% de desemprego, aumento considerável em relação aos 21,9% de 2008. Os crimes violentos diminuíram 3% em um ano, mas os quase 50 assassinatos diários representam número inquietante. A esperança trazida pela Copa, porém, é alta.

- A Copa do Mundo vai fazer emergir uma nova África do Sul, com reflexos em toda a África. É um evento não para nós, mas de todo o continente. Nossos projetos não se limitam aos estádios. O Mundial vai voltar a atenção do mundo para nosso país e o continente - diz, ao GLOBO, Danny Jordaan, ex-ativista contra o apartheid, e, hoje, aos 58 anos, diretor-executivo do Comitê Organizador Local (COL).

No entanto, setores da sociedade sul-africana cobram o fato de o Mundial ser o momento de fazer gols pelos cuidados com a saúde, a educação e o combate à pobreza e ao desemprego.

- A ideia de que quase 3 bilhões de pessoas no mundo vão assistir à Copa do Mundo terá o significado de um ímã para aqueles sul-africanos que têm protestado contra os problemas na prestação de serviços. Os protestos sociais podem crescer - entende o professor Patrick Bond, da Universidade KwaZulu-Natal.

Há duas semanas, moradores da township de Siyathemba, em Balfour, no norte do país, montaram barricadas, atearam fogo a prédios públicos e saquearam propriedades de estrangeiros, durante três dias de protestos contra a má prestação de serviços, como água, luz, educação e transporte. Foi a repetição de atos de violência da comunidade, ocorridos em julho passado.
Geração de emprego ainda está abaixo do prometido

Enquanto o Congresso Nacional Africano (CNA), partido que domina a política desde a primeira eleição livre, em 1994, ainda alega o racismo do passado para justificar as chagas do presente, outras lideranças políticas cobram do presidente Jacob Zuma mais ações e menos desculpas e promessas 16 anos após o fim do apartheid.

- Zuma prometeu criar 500 mil novos empregos em 2009, muitos dos quais em consequência da Copa do Mundo, mas viu desaparecerem 870 mil postos de trabalho em um ano - critica a presidente da Aliança Democrática (DA), Helen Zille, candidata derrotada nas eleições de abril de 2009.

Danny Jordaan, por sua vez, classifica o Mundial como outro símbolo de transformações na nação em que o direito à liberdade é mais jovem do que seus dois filhos, uma moça de 25 anos e um rapaz de 21.

- A Copa do Mundo criou 20 mil empregos temporários só na indústria da construção civil, mas dezenas de milhares de pessoas ganharam habilidades e experiências que lhes permitirão participar de outros projetos num país que cresce. São pessoas que vieram de um regime de segregação. Em 16 anos de liberdade, a África do Sul vai sediar o maior dos eventos esportivos. Não podemos ser pessimistas - pede o dirigente.

Estudo encomendado pelo Comitê Organizador à auditoria Thornton indica que a Copa do Mundo terá um impacto de 55 bilhões de rands (R$ 13,23 bilhões) na economia sul-africana e que 8,5 bilhões de rands (R$ 2,04 bilhões) serão injetados com 483 mil turistas esperados durante o mega evento. Novos 35 hotéis são construídos nas nove cidades-sede. A geração total de empregos terá sido de 415 mil novos postos. Mas o impacto econômico é contestado por um estudo coordenado pelo Conselho de Pesquisa de Ciências Humanas na África, que considera existirem mitos na relação entre a organização de megaeventos esportivos e a capacidade de catalisar o desenvolvimento econômico.

Fonte: http://oglobo.globo.com/esportes/copa2010/mat/2010/02/21/na-africa-do-sul-uma-fome-que-vai-alem-de-gols-915904900.asp

sábado, 8 de maio de 2010

Como é feita a escolha do país sede?

Brasil receberá o evento em 2014
e espera a visita de 600 mil turistas



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A escolha da sede da Copa do Mundo é feita, em média, seis anos antes do evento acontecer. Desde a década de 90, a Federação Internacional de Futebol (FIFA) instituiu que seria feito um revezamento entre as seis confederações de futebol, para acabar com a alternância entre Américas e Europa, que vigorava desde os anos 50. Assim, há sempre um rodízio entre Confederação Asiática de Futebol (AFC), Confederação Africana de Futebol (CAF), Confederation of North, Central American and Caribbean Association Football (CONCACAF), Union of European Football Associations (UEFA), Oceania Football Confederation e Confederação Sulamericana de Futebol (CONMEBOL). Por isso, como a Copa de 2010 será na África do Sul e a de 2014 no Brasil, países da África e da América do Sul não poderão se candidatar como sedes para 2018.

Para que um país sedie uma Copa do Mundo, a FIFA exige que ele possua pelo menos 12 campos de futebol, com capacidade mínima para 40 mil pessoas. O estádio da final deve ter pelo menos 80 mil lugares (a regra passa a valer para 2018, até então, a exigência era de 60 mil assentos). Também é importante que exista capacidade de transmitir o evento para as TVs de todo o mundo, tecnologia para suportar o grande volume de troca de informações (por internet e telefone), infraestrutura de transportes e acomodação. Para ter certeza de que o país atende às exigências, fiscais da FIFA visitam os candidatos. Depois, há uma eleição entre os membros da comissão da federação. Se o país conseguir mais de 50% dos votos, é escolhido para receber a Copa. O processo para a escolha do Brasil como sede começou em 2003, quando ficou decidido que algum membro da CONMEBOL sediaria o evento. Colômbia, Argentina e Brasil foram indicados. Mas, em 2006, a confederação decidiu que apresentaria o nosso país como único candidato. Sem ter concorrentes, só seria necessário atender às exigências da FIFA. Depois da visita dos fiscais, em 2007, foi anunciado que a Copa de 2014 acontecerá em terras brasileiras. Já em maio de 2009, foram anunciadas as 12 cidades que sediarão os jogos: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Curitiba, Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Manaus e Cuiabá.

Ainda faltam cinco anos para o evento mas, até lá, muito tem de ser feitos. Segundo a FIFA, nenhum dos estádios brasileiros atende às condições de infraestrutura e acessibilidade. Ou seja, todos terão de ser reformados. As cidades também precisarão aumentar a capacidade de alguns aeroportos, melhorar o sistema de transporte e hotelaria. Mas a promessa é de que todo o investimento que será feito vai se transformar em benefício para a população. "A Copa é o maior evento esportivo do mundo. Assim, a partir de 2011, o Brasil vai ser o centro das atenções de toda a mídia mundial. Isso nos dará a oportunidade de divulgar o potencial do país, atraindo mais investimentos. Outro aspecto é que vamos ter um legado importante. A infraestrutura que será montada para esse evento ficará para a população e garantirá um Brasil melhor, principalmente nas cidades-sede", afirma Claury Santos Alves da Silva, secretário do Esporte, Lazer e Turismo do Estado de São Paulo. Até 2013, o governo promete investir 33 milhões em transporte coletivo e melhoria do sistema viário. Além disso, ainda haverá mais investimentos do governo federal, que deve reformar os aeroportos. O secretário também assegura que o evento vai gerar muita renda para o país, "a previsão é de que virão para cá cerca de 600 mil turistas, gastando uma média de 300 reais por pessoa por dia durante todo o mês da Copa".

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/como-acontece-escolha-pais-sede-copa-mundo-475910.shtml

quinta-feira, 6 de maio de 2010

A seleção brasileira na Copa do Mundo

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Paixão nacional, o futebol não deve ficar restrito às quadras e ao horário do recreio durante a competição. Passados 80 anos desde o primeiro campeonato, não faltam histórias sobre o torneio vencido cinco vezes pelo Brasil.

1905
A Fifa, Federação Internacional de Futebol, propôs a competição. No entanto, a ideia não despertou o interesse de nenhum país. Uma nova tentativa foi feita nove anos depois, mas nem desta vez o campeonato mundial emplacou, por causa da Primeira Guerra Mundial, que estava começando e se estenderia por quatro anos.

1930
A primeira Copa do Mundo aconteceu em Montevidéu, no Uruguai. Quatro países europeus e nove sul-americanos participaram da competição, vencida pelo dono da casa. Na final, a seleção uruguaia derrotou a argentina pelo placar de 4 a 2. Nesse primeiro mundial a participação do Brasil foi um grande fiasco. Nossa seleção não passou da primeira fase.

1934
Na Copa realizada na Itália, o Brasil teve o mesmo fraco desempenho.

1938
O Brasil fez uma boa campanha na França e, pela primeira vez, o torneio mobilizou o país, que torcia acompanhando os jogos pelo rádio.

1950
Por causa da Segunda Guerra Mundial, a competição ficou suspensa por 12 anos. Os países europeus ainda sofriam os efeitos do conflito e o Brasil foi a sede do evento. Jogando em casa, nossa equipe fez ótima campanha e chegou à final contra o Uruguai precisando apenas de um empate. Mas, em pleno Maracanã, diante de 200 mil torcedores, a seleção canarinho fracassou.

1958
Presente em todas as copas, o Brasil ganhou seu primeiro título na Suécia. Foram convocados Pelé, Garrincha e até Zagallo, antigo técnico da seleção.

1962
A seleção brasileira conquistou o bicampeonato no Chile.

1970
No México, veio o tri para a seleção brasileira.

1994
Depois de 24 anos de jejum, nosso time levantou a taça pelo tetracampeonato após uma emocionante disputa de pênaltis contra a Itália, nos Estados Unidos.

1998
O Brasil chegou à final, mas perdeu para a França, pais-sede do torneio.

2002
Na Copa realizada no Japão e na Coreia do Sul, sob comando do técnico Luiz Felipe Scolari, o time saiu invicto da competição, conquistando o pentacampeonato.

2006
Na Copa da Alemanha, a campanha brasileira deixou a população frustrada. A seleção perdeu novamente para a França, dessa vez nas quartas-de-final.

2010
O Brasil joga em busca do hexacampeonato na África do Sul, primeiro país africano a sediar a competição.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-fisica/fundamentos/selecao-brasileira-copa-mundo-533401.shtml

quinta-feira, 8 de abril de 2010

ÁFRICA, BRASIL, HISTÓRIA E FUTURO

O Brasil tem uma dívida histórica e cultural com os povos africanos, como uma imensa familiaridade de gostos, músicas, comidas e jeito de ser. Da população brasileira, 47% são afro-descendentes. Por isso, refazer relações mais solidárias com a Mãe África é nos relacionarmos com nossas raízes e resgatar nossa história.

Há décadas, pessoas saem da Bahia, de Minas e do Maranhão e, no lugar de correrem à América, como sugeriu a novela global, viajam à África. Muitos vão para reencontrar raízes e parentes. Alguns ficam morando na Nigéria ou no Daomé.
Em extensão, a África é o terceiro continente do mundo. Conforme as pesquisas mais atuais, ali surgiu a vida humana. Encontraram-se vestígios de presença humana que remonta a mais de um milhão de anos. Algumas culturas e religiões africanas, cujas tradições geraram cultos afro-brasileiros, nasceram há cinco mil anos e, até hoje, orienta a vida de muitas pessoas e comunidades. Entretanto, apesar de toda esta riqueza histórica e cultural, a África continua vítima de uma relação internacional iníqua.

A Hegemonia Européia

A situação do continente é trágica. No Sudão, calcula-se que a guerra deixou mais de 50 mil mortos e 1,6 milhões de refugiados e exilados, só em 2004. A hostilidade entre hutus e tutsis, que provocou o genocídio de mais de 2 milhões de pessoas, em Ruanda (1994), continua nas fronteiras do Congo, Angola e Ruanda. Em vários países a democracia é quase inexistente. Conflitos armados e guerras declaradas ferem o continente. Na maioria das nações, a água é um bem raro, a fome assola regiões inteiras e a AIDS ameaça a vida de milhões, entre elas muitas crianças.
Isso não ocorre por que a África seja pobre. Ao contrário. Tem riquezas naturais que encantam turistas e recursos minerais como petróleo e pedras preciosas. Seus habitantes são inteligentes, criativos e trabalhadores. Mesmo com adversidades climáticas e em terras pobres os africanos viveram bem durante milhares de anos até que chegou o homem branco. Os colonizadores tomaram o governo e as terras da África, roubando tudo o que podiam. Durante séculos utilizaram os africanos para fazê-los trabalhar gratuitamente e se apossaram de suas minas e riquezas. Em três séculos, a África perdeu 60 milhões de habitantes devido ao tráfico de escravos. Destes, só 15 milhões chegaram vivos ao destino. Enquanto isso, na própria África, os europeus se apossavam Fe tudo e dominavam as populações sobreviventes.
A partir dos anos 50, os países africanos conseguiram a independência política. Entretanto, os colonizadores impuseram fronteiras artificiais que deram origem aos novos países. Separaram grupos humanos pertencentes às mesmas tribos, com dialetos e costumes comuns, e mantiveram, através de legislação imposta aos novos governos, a hegemonia européia. Isso gerou violento processo de segregação racial na qual o africano é considerado inferior na sua própria pátria. As consequências são guerras, massacres, genocídios entre povos africanos. E uma estrutura social injusta: no Zimbábue, por exemplo, 2% da população branca detêm a quase totalidade das terras e da economia.

União contra a Pobreza

Libertar a África e contribuir para um mundo mais justo e humano exige de nós reinverter as distâncias mentais e culturais. Até hoje, é mais fácil encontrar brasileiros que sabem os nomes dos rios da França, das praças de Londres e das cidades da Itália do que de qualquer país ou cidade da África. Poucos brasileiros sabem que Yaoundê, a capital da República de Camarões, é parecida com muitas de nossas cidades do interior do nordeste. A maioria nunca ouviu falar em Abdijam, cidade que olha para Recife do outro lado do Oceano, mais ou menos, na mesma latitude, com o mesmo clima e muitos problemas semelhantes. Mas os pernambucanos foram formados escutando que Recife é a Veneza Brasileira. A referência é sempre a Europa, branca e rica. No Brasil, quem sabe onde fica Darfur, Kartoum ou Dar es Salaam?
A urgência disso não é apenas aprender geografia, mas descobrir que temos muita coisa em comum e, se nos unirmos, fica mais fácil vencermos a extrema pobreza que ameaça a vida de milhões de pessoas e, juntos, cuidarmos do planeta Terra como casa comum de todos os humanos.
Uma das fortalezas, nas quais eram aprisionados os escravos para serem embarcados ao Brasil, fica em Gana. Na parede do forte permanece uma inscrição dos chefes ganeses:”À memória eterna da angústia de nossos ancestrais. Que aqueles que morreram descansem em paz. Que aqueles que regressarem encontrem suas raízes. Que a humanidade nunca mais cometa semelhante injustiça contra a humanidade. Nós, os vivos, juramos não fazê-lo.” Diante de um continente inteiro que morre à míngua, como consequência da barbaridade cometida ontem e hoje , não basta não repetir o tráfico. É preciso combater suas raízes: o racismo e a injustiça social.

Texto de Marcelo Barros – monge beneditino e escritor publicado na revista Mundo Jovem em agosto de 2007.

Texto utilizado pela Prof. Silvia com a turma 3001.

terça-feira, 30 de março de 2010

Deficientes queimam pneus em protesto contra falta de acesso aos estádios

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Membros da Aliança de Deficientes da África do Sul (Sa'adah) fizeram um manifestação nesta quinta-feira queimando pneus e rodas em frente ao estádio Soccer City, em Joanesburgo. A atitude foi um protesto contra a falta de acesso para os deficientes físicos nos estádios da Copa do Mundo.

- Queimamos rodas porque elas são nossa mobilidade, mas não podem nos levar aos estádios - disse Ari Seirlis, membro da Sa'adah, à agência local de notícias "Sapa".

Segundo Seirlis, o gesto simbolizava a frustração dos deficientes por não poder assistir aos jogos da Copa, mas não houve pretensão de incitar a novos protestos.

- Queremos estar ali, queremos ser parte da ação, mas os estádios não estão preparados para nos acomodar - afirmou.

Vários membros também protestavam no estacionamento em frente à sede da federação sul-africana de futebol. Lá, entregaram um memorando com reivindicações a Danny Jordaan, diretor-executivo do Comitê Organizador da Copa.

Após receber o memorando, Jordaan disse que se reuniria com o representante da Sa'adah no próximo dia 31 para discutir as reivindicações.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1544248-17852,00-DEFICIENTES+QUEIMAM+PNEUS+EM+PROTESTO+CONTRA+FALTA+DE+ACESSO+AOS+ESTADIOS.html

segunda-feira, 29 de março de 2010

Alexandra: símbolo da desigualdade sul-africana na principal cidade do país

Comunidade de Joanesburgo, onde morou Mandela,
é uma das mais pobres do país, mas fica a apenas 10 minutos
de bairros ricos da cidade


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Alexandra é um nome que costuma causar calafrios em bairros nobres de Joanesburgo. Não exatamente por causa de sua pobreza, mas, principalmente, pela sua proximidade. Ao contrário da maioria das outras comunidades, ela é visível. Está a apenas dez minutos de carro de alguns dos centros mais ricos da cidade mais próspera de toda a África. Perto o suficiente para lembrar a enorme distância que ainda separa a África do Sul da igualdade social. Falar de Alexandra no país é, em primeiro lugar, lembrar da violência, depois da pobreza, e sempre usá-la como exemplo de um país que ainda não se resolveu.

- Dizer que Alexandra é violenta é uma meia verdade. Nunca tive problemas aqui, mesmo à noite. Às vezes alguém é baleado ou roubado, mas são casos mais isolados e controláveis. Não é como no Brasil, por exemplo, onde a polícia nem consegue entrar em certas áreas. Aqui o crime não é organizado como em outros países. Mas há muita gente que infelizmente sai daqui para assaltar em bairros como Sandton. Eles veem a riqueza de lá e querem ter o mesmo. Isso traz uma imagem ruim para nós - explicou Albert Chief Mathebula, nascido há 50 anos em Alexandra.

Dentre os 470 mil habitantes, todos são negros. É assim desde o início do século passado. Durante o regime do Apartheid, o governo branco criou áreas afastadas do centro da cidade, como Soweto, para entulhar os negros. As comunidades mais próximas da cidade foram desocupadas à força. Mas Alexandra, que já era enorme, resistiu. Seu morador mais famoso foi Nelson Mandela, que viveu lá logo que chegou a Joanesburgo, um pouco antes de se mudar para Soweto. Anos mais tarde, em 1994, Mandela ajudou a acabar oficialmente com a segregação racial. Se isso, por si só, não resolveu a vida de todos, ao menos serviu para trazer esperança.

- Nossa vida é muito melhor do que na época do Apartheid, simplesmente porque hoje temos o direito de votar. Podemos participar da construção do nosso futuro, escolher e depois cobrar nossos representantes. Mas não adianta achar que um presidente pode fazer tudo sozinho, é preciso haver pessoas capacitadas lá para servir ao povo. Só que normalmente essas pessoas só querem saber de servir a si mesmas, é assim em quase todos os lugares - analisou Albert.



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Matlata Thabong, de 12 anos, também morador de Alexandra, já faz parte de uma geração diferente. Daquela que nasceu em um país democrático, que não viveu o Apartheid e que talvez por isso não veja o país em preto e branco como os mais velhos. Ao apontar os problemas de Alexandra, ele não fala de política, emprego ou violência. Mira em pontos muito mais simples.

- Eu gosto de viver aqui, só não gosto da sujeira. As pessoas jogam muito lixo na rua, não acho isso certo e não faço isso. Quero minha cidade limpa - disse ele.

Nesta quinta-feira, Matlata foi uma das crianças convidadas pela Fifa para a inauguração do projeto Football For Hope (Futebol para Esperança, na tradução para o português) em Alexandra. Um espaço para a comunidade com quadras de futebol, basquete e tênis.

- A gente até já jogou tênis aqui, mas o que gosto mesmo é de futebol. Vamos à escola de manhã e à tarde temos um campo legal pra jogar - afirmou o animado menino.

Caso Thabong consiga manter a rotina de livros e bola, tem boas chances de se tornar um adulto saudável, aposta Albert. Depois de meio século em Alexandra, ele aprendeu que a receita para que um dia o lugar deixe de ser visto com temor é simples.

- Nosso caminho é colocar nossas crianças na escola, dar oportunidade para elas praticarem esportes, aprenderem música, ocuparem a cabeça. Só assim chegaremos ao dia em que nenhum sul-africano será pobre. Quem sabe daqui a uns 20 anos…

Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL1544703-17852,00-ALEXANDRA+SIMBOLO+DA+DESIGUALDADE+SULAFRICANA+NA+PRINCIPAL+CIDADE+DO+PAIS.html

domingo, 28 de março de 2010

Os artilheiros das Copas

Artilheiro é o jogador que mais faz gols em uma competição. O Brasil, como podemos verificar na lista abaixo, apresenta vários jogadores goleadores na história desta importante competição mundial de futebol.

Os Artilheiros das Copas

- Copa no Uruguai de 1930 - Guilhermo Stábile com 8 gols

- Copa na Itália de 1934 - Conen da Alemanha, Schiavio da Itália e Nejedly da Tchecoslováquia com 5 gols

- Copa na França de 1938 - Leônidas do Brasil com 7 gols

- Copa no Brasil de 1950 - Ademir do Brasil com 9 gols

- Copa na Suiça de 1954 - Kocsis da Hungria com 11 gols

- Copa na Suécia de 1958 - Fontaine da França com 13 gols

- Copa no Chile de 1962 - Garrincha e Vavá do Brasil; Sánchez do Chile; Albert da Hungria; Jerkovic da Iugoslávia e Ivanov da URSS com 4 gols

- Copa da Inglaterra de1966 - Eusébio de Portugal com 9 gols

- Copa do México de 1970 - Muller da Alemanha Ocidental com 10 gols

- Copa da Alemanha Ocidental de 1974 - Lato da Polônia com 7 gols

- Copa da Argentina de 1978 - Kempes da Argentina com 6 gols

- Copa da Espanha de 1982 - Paolo Rossi da Itália com 6 gols

- Copa do México de 1986 - Lineker da Inglaterra com 6 gols

- Copa da Itália de 1990 - Salvatore Schillaci da Itália com 6 gols

- Copa dos EUA de 1994 - Salenko da Rússia e Stoitchkov da Bulgária com 6 gols

- Copa da França de1998 - Suker da Croácia com 6 gols

- Copa da Coréia do Sul e Japão de 2002 - Ronaldo do Brasil com 8 gols

- Copa da Alemanha de 2006 - Miroslav Klose da Alemanha com 5 gols

- Copa da África do Sul de 2010 -

fonte: http://www.suapesquisa.com/copa/artilheiros_copa.htm

sábado, 27 de março de 2010

Jogadores deveriam dar bom exemplos aos jovens que os admiram

Somos o país do futebol e exportamos talentos para o mundo. É inquestionável que somos uma vitrine. Diante disso, diversas gerações de meninos e também de meninas sonham com uma carreira de jogador, almejando brilhar como os seus ídolos.

Assim, espelham-se cada vez mais nos craques mais badalados, e estes devem se conscientizar da responsabilidade que têm perante eles. Os recentes episódios com Adriano e Vagner Love, ambos do Flamengo, merecem uma reflexão não só dos próprios, mas de toda a sociedade, pois se trata de um mau exemplo para milhões de crianças e jovens que o admiram.

A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, chegou a declarar que a preocupação do clube é com a formação de cidadãos e não somente de atletas. Mas onde está a cidadania nas atitudes dos dois?

O que ela, toda a direção do clube e mais a CBF, além das autoridades devem se preocupar é com a postura desses jogadores, corrigindo-os e até punindo-os.

Aparecer na mídia num baile funk, cercado de pessoas armadas é, no mínimo, irresponsável. Usar o argumento da humildade e da conservação de suas raízes pode até ser um discurso bonito, mas não convincente, pois eles são pessoas públicas e devem se preocupar com todas as conseqüências de suas atitudes.

As idas às comunidades podem ser feitas de maneira mais responsável. Da mesma forma, presentes, sejam eles quais forem — carro, motos etc — devem ser pensados antes de ofertados.

A questão primordial é a percepção de crianças e adolescentes em geral quanto a esses episódios, pois podem ser interpretados de forma equivocada e trazendo consequências ruins para o futuro desses jovens.

Por: Marcos Espinola (Advogado criminalista)

Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/conexaoleitor/html/2010/3/marcos_espinola_um_mau_exemplo_71721.html

Álbum oficial põe Ronaldinho na Copa

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Programado para ter o seu lançamento na próxima terça-feira, o álbum de figurinhas oficial da Copa do Mundo da África do Sul teve imagens vazadas na internet nesta quinta-feira. Marina de Sousa, filha do cartunista Maurício de Sousa, postou no seu twitter fotos das duas páginas da seleção brasileira, que terá como maior curiosidade a figurinha de Ronaldinho Gaúcho, nome que tem gerado discussões na imprensa e na torcida brasileira.

Além do atacante do Milan, que não vem sendo convocado pelo técnico Dunga, outros jogadores que são incertos na lista final do técnico Dunga e que estão no álbum são o atacante Adriano, do Flamengo, e o lateral-esquerdo André Santos, do Fenerbahçe, da Turquia.

Marina fotografou o álbum em um jantar promocional da editora Panini, empresa que tem autorização da Fifa para fazer a publicação. Posteriormente, a filha de Maurício de Sousa precisou retirar as fotos. Além de Ronaldinho, Adriano e André Santos, os jogadores que terão suas figurinhas na seleção brasileira são convocações consideradas certas: Julio César, Lucio, Juan, Luisão, Maicon, Daniel Alves, Josué, Gilberto Silva, Felipe Melo, Elano, Kaká, Robinho, Nilmar, Luís Fabiano.

No álbum, portanto, serão 17 jogadores, seis a menos que Dunga levará para a Copa do Mundo. Outro jogador que terá sua figurinha, mas que é quase certo estar fora do Mundial por causa de uma lesão no tendão calcâneo (também chamado de tendão de Aquiles), é David Beckham, da Inglaterra.

No lugar das fotos, Marina, que tem 4.709 seguidores no twitter, colocou uma mensagem pedindo desculpas por ter retirado as fotos: "Aos fanáticos por futebol: eu não posso falar mais sobre o álbum da Copa! Isso é com a Panini, ok? Eu fui só uma sortuda bocuda!".

Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Selecao_Brasileira/0,,MUL1545513-15071,00.html

sexta-feira, 26 de março de 2010

Campeões de 1958, 1962 e 1970 vão receber prêmio de R$ 150 mil, diz jornal

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De acordo com uma reportagem do jornal “O Globo” desta quinta-feira, os campeões mundiais pelo Brasil ganharão um prêmio de R$ 150 mil e R$ 3 mil por mês do governo federal, em uma espécie de “Bolsa Copa”. Os jogadores que venceram o Mundial em 1994 e 2002 estariam fora do projeto.

A assessoria de imprensa do Ministério do Esporte não confirmou os valores, afirmou que o projeto ainda está em fase de discussão com a Casa Civil e que ainda não foi encaminhado para a Câmara dos Deputados.

Em 2008, durante as homenagens pelos 50 anos da conquista da primeira Copa pelo Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu uma aposentadoria aos ex-jogadores que participaram dos títulos da seleção. Em entrevista ao “Globo”, alguns deles comemoraram a possibilidade de agora receberem a ajuda do governo.

- Fomos campeões do mundo e merecemos este reconhecimento. Trouxemos a Jules Rimet em definitivo. Nós fomos à guerra também. A Copa é uma guerra – disse Marco Antônio, lateral-esquerdo reserva em 1970.

Doze dos campeões que teriam direito à “Bolsa Copa” já morreram: Castilho (1958 e 1962), Zózimo (1958 e 1962), Oreco (1958), Mauro (1958 e 1962), Orlando Peçanha (1958), Didi (1958 e 1962), Vavá (1958 e 1962), Joel (1958), Garrincha (1958 e 1962), Zequinha (1962), Everaldo (1970) e Fontana (1970). De acordo com o jornal, os familiares deles receberão o dinheiro.

Segundo “O Globo”, os campeões de 1994 e 2002 não serão incluídos no projeto porque o “auxílio só caberia aos jogadores que ganharam Copas em uma época em que o futebol não era uma profissão tão rentável como hoje”. Os ex-atletas com direito à “Bolsa Copa” poderão recusar o dinheiro.

- Eu vou requerer a minha. Não deixa de ser um reconhecimento. Afinal, fizemos coisas boas pelo país, demos alegrias às pessoas. Nunca fizemos mal a ninguém. Tem muita gente recebendo aposentadoria especial sem merecimento – disse Carlos Alberto Torres, capitão do tri.

Veja a relação de jogadores vivos das três Copas:

Gilmar (1958 e 1962)
Djalma Santos (1958 e 1962)
De Sordi (1958)
Nilton Santos (1958 e 1962)
Bellini (1958 e 1962)
Dino Sani (1958)
Zito (1958 e 1962)
Moacir (1958)
Pelé (1958, 1962 e 1970)
Mazzola (1958)
Pepe (1958 e 1962)
Zagallo (1958 e 1962)
Altair (1962)
Jair Marinho (1962)
Jurandir de Freitas (1962)
Mengálvio (1962)
Amarildo (1962)
Coutinho (1962)
Jair da Costa (1962)
Ado (1970)
Leão (1970)
Félix (1970)
Carlos Alberto Torres (1970)
Zé Maria (1970)
Marco Antônio (1970)
Brito (1970)
Joel Camargo (1970)
Baldocchi (1970)
Piazza (1970)
Clodoaldo (1970)
Gérson (1970)
Rivellino (1970)
Dadá Maravilha (1970)
Tostão (1970)
Jairzinho (1970)
Edu (1970)
Paulo César Caju (1970)
Roberto Miranda (1970)

Fonte: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Selecao_Brasileira/0,,MUL1544720-15071,00-CAMPEOES+DE+E+VAO+RECEBER+PREMIO+DE+R+MIL+DIZ+JORNAL.html

domingo, 21 de março de 2010

Turma 3001 - Trabalho de Sociologia e Filosofia

Turma: 3001
Professora: Silvia
Disciplinas: Filosofia e Sociologia

Copa do Mundo de 2010
África do Sul


OBSERVAÇÕES
Todos os grupos apresentarão Abordagem voltada para a Cultura de cada país: tipo de Alimentação/clima; vestimenta/clima; idioma, moeda e curiosidades dos países pesquisados.

Data provável da apresentação: 11/06/2010
Prévia da apresentação: 09/06/2010

GRUPOS ALUNOS

Grupo A
África do Sul Arthur
México Bruno Saiu da escola
Uruguai Jéssica Sousa
França Katielle, Luana

Grupo B
Argentina Edlaine
Nigéria Jaqueline, Jonas
Coréia do Sul Jéssica Alcântara
Grécia Marcela

Grupo C
Inglaterra Fellipe
Estados Unidos Gabriel
Argélia Jean
Eslovênia Rafael

Grupo D
Alemanha Douglas
Austrália Daniele B.
Sérvia Thayná
Gana Clara


Grupo E
Holanda Mariana
Dinamarca Luciane, Jéssica
Japão Thamires
Camarões Thaís


Grupo F
Itália Débora, Amanda
Paraguai Priscila Cristina
Nova Zelândia Daniele Martins
Eslováquia Rainara


Grupo G
Brasil Allana
Coréia do Norte Gildean
Costa do Marfim Sthephanie
Portugal Tatiane

Grupo H
Espanha Ainoã Maressa
Suíça Lorrayne
Honduras Dayane
Chile Ítalo
Priscila Souza

quinta-feira, 18 de março de 2010

Técnicos do Brasil

O Brasil é o único pais do mundo que participou de todas as Copas do Mundo de Futebol. Apresentamos abaixo uma lista com o nome de todos os técnicos que dirigiram a seleção brasileira desde a Copa do Mundo de 1930 no Uruguai até a Copa da África do Sul de 2010.

Técnicos do Brasil em todas as Copas

1930 - Píndaro do Carvalho

1934 - Luís Vinhais

1938 - Ademar Pimenta

1950 - Flávio Costa

1954 - Zezé Moreira

1958 - Vicente Feola

1962 - Aimoré Moreira

1966 - Vicente Feola

1970 - Mário Jorge Lobo Zagallo

1974 - Mário Jorge Lobo Zagallo

1978 - Cláudio Coutinho

1982 - Telê Santana

1986 - Telê Santana

1990 - Sebastião Lazaroni

1994 - Carlos Alberto Parreira

1998 - Mário Jorge Lobo Zagallo

2002 - Luis Felipe Scolari

2006 - Carlos Alberto Parreira

2010 - Dunga

Fonte: http://www.suapesquisa.com/futebol/tecnicos_brasil_copas.htm

quarta-feira, 17 de março de 2010

Zakumi o mascote da Copa do Mundo 2010 na África do Sul

O mascote da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul é um leopardo de nome Zakumi. Seu nome é uma mistura de “ZA” de África do Sul ( Na língua local ) e “Kumi” que sígnifica dez em muitas linguagens africanas.

Esse simpático leopardo com cabelo de leão nasceu no dia 16 de Junho de 1994 pelas mãos do designer Andries Odendaal, quando enfim deram fim no apartheid (regime de segregação racial) Um Absurdo vergonhoso na história da humanidade. O nome do mascote vem da junção da palavra "Za" = África e "Kumi" = 10 em diversos dialetos africanos.

O leopardo tem o pelo tingido de verde para se camuflar com o campo de futebol.

O leopardo Zakumi, de acordo com o secretário-geral da FIFA, Jerome Valcke, representa o “povo, geografia e espírito sul-africanos”.






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O principal objetivo de Zakumi é transformar a Copa do Mundo da FIFA África do Sul 2010 em uma enorme, alegre e inesquecível festa e mostrar aos milhares de convidados internacionais o entusiasmo e o espírito do continente africano.

"Ele quer criar um ambiente agradável para os torcedores e aumentar o entusiasmo para a Copa do Mundo da FIFA 2010, a primeira em solo africano", explica Lucas Radebe, ídolo do futebol da África do Sul e amigo próximo de Zakumi. "Ele é sul-africano com orgulho e quer ter certeza de que o mundo apoiará a África do Sul."

terça-feira, 16 de março de 2010

Mascotes das Copas

Desde a Copa do Mundo de 1966, cada Copa do Mundo de Futebol contou com um mascote. Este personagem serve para divulgar e representar de forma divertida e até informativa o grande evento de futebol mundial. Geralmente ele representa um ou mais aspectos importantes da cultura do país sede.

Os mascotes das copas

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Copa da Inglaterra de1966
Willie, um leão, símbolo do Reino Unido, vestido com a bandeira deste país

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Copa do México de 1970
Juanito, um garoto com sombreiro escrito Mexico 70 e usando uniforme do México

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Copa da Alemanha Ocidental de 1974
Tip e Tap, dois jovens usando o uniforme da República Federal da Alemanha , com as letras WM (Weltmeisterschaft, que significa Copa do Mundo) e 74

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Copa da Argentina de 1978
Gauchito, um menino usando uniforme da Argentina e acessórios típicos de um gaúcho, incluindo um chapéu com o escrito Argentina 78.

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Copa da Espanha de 1982
Naranjito, é uma laranja, fruta típica da Espanha, usando o uniforme da seleção espanhola. Seu nome vem de "naranja", que significa laranja em espanhol.

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Copa do México de 1986
Pique, uma pimenta jalapena, típica do México com sombreiro e bigode mexicanos.Seu nome vem de picante, que em espanhol também significa ardido.

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Copa da Itália de 1990
Ciao, um boneco com o corpo feito de palitos com as cores da bandeira italiana e com a cabeça feita de uma bola de futebol. Em italiano seu nome significa "oi" e "tchau".

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Copa dos EUA de 1994
Striker, um cachorro com uniforme azul, vermelho e branco, cores da bandeira dos EUA. Sua camisa tem escrito "USA 94".

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Copa da França de 1998
Footix, um galo, símbolo deste país, da cor do uniforme da seleção francesa, com o escrito "France 98". Seu nome é uma mistura de "football" com "ix", do personagem de quadrinhos francês Asterix.

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Copa da Coréia do Sul e Japão de 2002
Ato, Kaz e Nik, criaturas coloridas (Ato é laranja, Kaz é roxo e Nik é azul), geradas por um computador. Elas fazem parte do time de futebol "Atmoball". Ato é o técnico e Kaz e Nik são jogadores. Seus nomes foram escolhidos pelo público.

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Copa da Alemanha de 2006
Goleo VI e Pille, um leão com o uniforme da Alemanha, com o número 06 escrito no peito e uma bola de futebol falante.

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Copa da África do Sul de 2010
Kazumi, é um leopardo de nome Zakumi. Seu nome é uma mistura de “ZA” de África do Sul ( Na língua local ) e “Kumi” que sígnifica dez em muitas linguagens africanas.


Fonte: http://momentodofutebol.blogspot.com/2008/09/mascotes-de-todas-as-copas-do-mundo-de.html

segunda-feira, 15 de março de 2010

Ficha da Seleção Brasileira de Futebol

Dados da Seleção Brasileira
Federação: CBF - Confederaçao Brasileira de Futebol
Fundação: 1914
Confederação: CONMEBOL - Confederação Sul-Americana de Futebol
Site oficial da Confederação Brasileira de Futebol - www.cbf.com.br
Afiliada da CONMEBOL desde: 1916
Afiliada da FIFA desde: 1923
Código da FIFA: BRA

Símbolos e uniforme da Seleção Brasileira

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Uniformes 1 e 2 da Seleção Brasileira

Fornecedor de material esportivo: Nike
Uniforme titular do Brasil: Camisa amarela, calção azul e meias brancas
Uniforme reserva do Brasil: Camisa azul, calção branco e meias azuis

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Escudo da Seleção Brasileira

Estatísticas da Seleção Brasileira
Primeiro jogo internacional: Argentina 3 x 0 Brasil (Buenos Aires, Argentina - 20.08.1914)
Maior vitória: Brasil 14 x 0 Nicarágua (México - 17.10.1975)
Maior derrota: Uruguai 6 x 0 Brasil (Viña del Mar, Chile - 18.11.1920)
Jogador com mais jogos: Cafu
Artilheiro: Pelé
Melhor posição no Ranking da FIFA: 1º (a partir de setembro de 1993)
Pior posição no Ranking da FIFA: 8º (agosto de 1993)
Participações em Copas do Mundo: 18
Melhor Resultado em Copas do Mundo: Campeão (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002)
Participações na Copa América: 32
Melhor Resultado na Copa América: Campeão (1919, 1922, 1949, 1989, 1997, 1999, 2004 e 2007)
Participações em Copas das Confederações: 6
Melhor Resultado em Copas das Confederações: Campeão (1997, 2005 e 2009)

Atual Seleção Brasileira
Treinador: Dunga
Capitão: Lúcio
Principal jogador: Kaká
Prós: experiência em Copas do Mundo, talento individual e últimas conquistas (Copa América e Copa das Confederações)
Contras: individualismo e excesso de estrelas
Ranking da FIFA: 1º


O Brasil já sediou a Copa do Mundo?
Sim. O Brasil sediou a Copa do Mundo de 1950 e voltará a sediar a Copa do Mundo em 2014. O Brasil será sede dos Jogos Olímpicos de 2016, a cidade do Rio de Janeiro será a sede das Olimpíadas de 2016.

Fonte: http://www.quadrodemedalhas.com/futebol/copa-do-mundo/copa-mundo-2010-selecao-brasil.htm

Estádios e Cidades da Copa de 2010

A Copa da África do Sul será a primeira a ser realizada no continente africano.
Na Copa do Mundo 2010, serão utilizados 10 estádios. Alguns foram reformados, enquanto outros foram construídos especialmente para este grande evento do mundo do futebol.

Cidades sede da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul


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Cidade: Bloemfontein
Estádio: Free State Stadium
Capacidade: 48.070

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Cidade: Cidade do Cabo
Estádio: Green Point Stadium
Capacidade: 69.070

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Cidade: Durban
Estádio: Moses Mabhida Stadium
Capacidade: 70.000

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Cidade: Joanesburgo
Estádio: First National Bank Stadium (FNB Stadium ou Soccer City)
Capacidade: 91.141

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Cidade: Joanesburgo
Estádio: Ellis Park Stadium
Capacidade: 62.567

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Cidade: Nelspruit
Estádio: Mbombela Stadium
Capacidade: 44.000

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Cidade: Polokwane (Pietersburg)
Estádio: Peter Mokaba Stadium
Capacidade: 46.000

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Cidade: Port Elizabeth
Estádio: Nelson Mandela Bay Stadium
Capacidade: 48.000

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Cidade: Pretória
Estádio: Loftus Versfeld Stadium
Capacidade: 51.760

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Cidade: Rustenburg
Estádio: Royal Bafokeng Stadium
Capacidade: 42.000

Fonte: http://www.suapesquisa.com/copa/estadios_copa.htm